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Mostrando postagens de 2018

Falando de Seis Sigma e Coaching no Café Empreendedor

Bom dia! Saudades das nossas conversas aqui. Momento de muitas mudanças, e estar estudando e aprendendo novas metodologias e novas ferramentas é mais do que necessário, e eu adoro. Novas parcerias e novos desafios tem me trazido muitos novos aprendizados, que compartilharei com vocês logo mais. Passando hoje para compartilhar um áudio, de uma entrevista feita ao programa Café Empreendedor, da Rádio Brasil de Campinas, que foi feita com muito carinho e atenção. https://www.youtube.com/watch?v=ttrtVzhd2tA&feature=youtu.be Obrigada por caminhar comigo nessa paixão que é ensinar ... e aprender :).

Por que quantificar de forma adequada o custo da não qualidade?

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Para quantificar os custos da não qualidade temos um bom indicador que é a capacidade dos nossos processos, mas como medimos de forma pontual, apenas para saber se são "capazes ou não", e não como uma somatória, sempre temos uma ideia irreal de quanto realmente gastamos com falhas/perdas e desperdícios, sem saber realmente o quanto estamos gastando/investindo para reduzir esses gastos. Tradicionalmente medimos os custos da não qualidade utilizando: - Custo da mão de obra direta usada para a oportunidade de perda: indicada para indústrias não muito mecanizadas e com baixo índice de automação; - Custo direto de produção “perdida”: utiliza-se quando os custos indiretos não sejam de grande monta; - Volume de produção esperado menos o obtido: mede o comportamento dos custos da qualidade em relação à produtividade; - Valor das vendas do produto/processo perdido: é a base que mais chama a atenção dos administradores, porém, tem o inconveniente de ser afetadas pelas mudanças de p

Planejamento Estratégico e Melhoria Contínua

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Tudo bem? Qual a ligação entre planejamento estratégico e melhoria contínua?  Poucas organizações tem essa ligação de forma clara. Tenho visto muitas empresas com outras muitas empresas dentro, sem metas claras e objetivas, vivendo missões já envelhecidas, indicadores que muitas vezes não fazem mais sentido. E ai me vem a questão, como saber se realmente estamos melhorando? Nos acompanhamentos de projetos sempre levo meus alunos a " linkar " suas oportunidades de melhoria aos indicadores estratégicos do negócio que aquele processo esta inserido, e quando eu pergunto se aquele porcentual que estamos buscando na melhoria ajudará a organização poucas vezes ouço uma resposta. Como "sapo de fora" fico imaginando quanto desperdício pode estar ocorrendo quando uma Organização não tem um único caminho, não alinhando as oportunidades de melhoria no que é preciso, alinhando com o que é mais fácil, cumprindo metas de gerenciamento de qualidade, que não esta alinhado